Na segunda edição do CICLECINE, serão apresentadas 30 obras audiovisuais produzidas no Paraná e em outros estados, que transitam por variadas linguagens cinematrográficas. A idéia, além da grande sessão na CINEMATECA no dia 21 de setembro, é possibilitar intervenções “virtuais” na paisagem da cidade, através de exibições ao ar livre. Os diretores que apóiam a mostra, são cidadãos debruçados sobre a ampla questão da mobilidade, e trazem consigo uma significativa riqueza de perspectivas e experiências criativas.
A sessão CICLECINE está inserida numa proposta maior chamada ARTE BICICLETA MOBILIDADE 010 que celebra a cultura da bicicleta na cidade de Curitiba, desde 2007, tem por iniciativa independente o coletivo Interluxartelivre.
Já chamado de ‘mês cívico-cultural’ pelo jornalista José Carlos Fernandes, o festival hoje se transforma, e abriga outras manifestações ao longo do calendário como: performances nas ruas, música para sair da bolha, oficinas de sobrevivência, construção de veículos fantásticos, discussões sobre o espaço urbano, pacto de sangue com os candidatos ao pleito deste ano, publicações, pintura do canal Belém, sessões de filmes ao céu aberto e a mostra de vídeos na Cinemateca.
Entre as exibições da mostra podemos citar o lançamento do vídeoclipe do Chiken Flow do curitibano Chucrobillyman, e o curta metragem do projeto Corpo Poético da artista paulistana Lilian Amaral.
E conta ainda com produções dos diretores: Luiz Andrioli, Mário Fonseca, Didonet Thomaz, Emerson Pingarilho e Karina Luz, Victor Gollnick, Sérgio twardowski, Nós na tela/ Priscila Pereira e Dago Schelin, Felipe Barros , Luana Navarro e Arthur do Carmo, Ingrid Decker, André de barroso da Veiga, Daniel Belquer, Helena Krausz, JP Almeida Marcela Goellner, Ezequiel Capaldo, Peixes Delirantes, Bruno Mocelin e Lorena Lenara, Rasputines, Anderson Peretiatko/Soraia Laurindo/Sori Ciecielski (AndeR), Mainês Olivetti, Joana Corona, Diego Florentino, Eli Firmeza, Guilherme Pierre, Constance, Helio Fervenzae Andréia Las entre outros.
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