" A culpa foi minha, chorava ela, e era verdade não se podia negar, mas também é certo, se isso lhe serve de consolação, que antes de cada ato nosso nos puséssemos a prever todos as consequências dele, a pensar nelas a sério, primeiro as imediatas, depois as prováveis, depois as possíveis, depois as imagináveis, não chegaríamos sequer a mover-mos de onde o primeiro pensamento nos tivesse feito parar. Na verdade não ponderamos assim, sempre ou quase agimos por impulso ou nos nos deixamos levar pelo Ego. Ninguém deseja, ser ou ter menos prestígio, do que os outros".
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